9 de outubro de 2016

O que achei de iZombie


Sempre me interessei por assuntos apocalípticos, principalmente se têm zumbis neles. Mas poucos são os filmes e séries que abordam de maneira que prendem a minha atenção (como é o caso de Z Nation, assisti a primeira temporada inteira só pra dizer que não tentei).
Foi então que vi na Netflix a série iZombie e cliquei sem muita expectativa. É um CSI zumbi. A médica Liv tem a vida muito bem estruturada, com casamento marcado e tudo mais. Até que uma festa muda todos os seus planos. Lá, ela é "zumbificada". E pra conseguir cérebros, acaba indo trabalhar no necrotério como médica forense da polícia. O diferencial é que ela fica com as memórias do dono do cérebro ingerido, ajudando a solucionar o crime que matou aquela pessoa. É fofo e leve, apesar de sangue, assassinatos e investigações. 

8 de outubro de 2016

Rinite

Constantes crises de rinite, ninguém merece essa porra. A cara inteira coça, o nariz vira cachoeira.. sem contar os incontáveis espirros. O médico disse que a minha é nervosa. Basta alguma coisa me preocupar que ele ataca. Sensacional, não vou ficar boa nunca dessa porra.

6 de outubro de 2016

Na sombra da sobrancelha


Gente, que moda é essa das sobrancelhas marcadas? Parece aqueles óculos que veem com bigode e nariz. Como se aquilo não fosse parte da cara da pessoa. Um adesivo. Sou a favor do natural, claro, quando ha uma falha ou algo do tipo, beleza, usar de artifícios pra corrigir é legal. Mas se nada de errado e você vai lá evidencia o negócio... onde botaram a lógica disso? Bizarro define. Miga, para que não tá feio não. Tá horroroso!

30 de setembro de 2016

Estudando com Narcos


Hoje tive bons motivos pra esquecer a blogagem obrigatória de todo dia. Primeiro, eu tava estudando (pasmem!). E depois teve o ultimo episodio de Narcos. Ninguém entende como consigo estudar com a televisão ou Netflix ligado. A questão é pra não me sentir só. Na maior parte do tempo nem presto atenção ao que ta passando. No caso de hoje, olhei pra tela do tablet com atenção em duas ocasiões: na morte do Pablo e no fim, pois queria saber como a serie daria continuidade sem o cara que deu origem a porra toda. Acho que teremos mais uma temporada de Oberin na Colômbia!

28 de setembro de 2016

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Tava assistindo Catfish Brasil, cara, eles são tão ingênuos... "leva a sua prima pro encontro"... aham.. eu já tinha matado a charada de que a menina era a fisgadora e não tinha prima nenhuma na história. O Ciro ficou com a cara no chão. Eles deviam ter me chamado pra apresentar esse programa u.u


Sabe de uma coisa? Essa é a última semana de campanha política, quem vai soltar fogos dessa vez sou eu. Sério, eu fico muito revoltada com a quantidade de pólvora pairando pela cidade nessa época. É poluição em todas as suas formas. Mas o que mais me deixa chateada, é de ninguém se importar se existe um idoso, recém nascido, doente terminal, animais ou algo do tipo próximo da queima de fogos. Acho uma tremenda falta de respeito. É assim que querem o meu voto? Deixando meus gatos apavorados? Teve dia em que estava com muita dor de cabeça e tive que aguentar paredão tocando o terror, de tremer as portas de casa. Gente, pega esse dinheiro gasto com besteira e distribui cesta básica pro povo, tanta gente passando fome, pedindo esmola enquanto os políticos esbanjam em shows de pirotecnia e outras futilidades. Nenhum demonstrou interesse nas necessidades do povo, só querem garantir quatro anos de vida fácil. Isso é tão escroto, me deixa enojada.


P. S. : título quem deu foi a Estopinha, que passeou pelo teclado e deitou nele. Tive que continuar pelo celular.

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Olha eu esquecendo da postagem de novo... Pelo menos os olhos já não coçam tanto, é que hoje resolvi tirar a poera dos óculos e usá-los. Eu tinha um assunto na ponta dos dedos, mas o sono agora é maior do que eu. Aliás, qualquer coisa consegue ser maior do que eu...
Tava assistindo Catfish Brasil, cara, eles são tão ingênuos... "leva a sua prima pro encontro"... aham.. eu já tinha matado a charada de que a menina era a fisgadora e não tinha prima nenhuma na história. O Ciro ficou com a cara no chão. Eles deviam ter me chamado pra apresentar esse programa u.u
Sabe de uma coisa? Essa é a última semana de campanha política, quem vai soltar fogos dessa vez sou eu. Sério, eu fico muito revoltada com a quantidade de pólvora pairando pela cidade nessa época. É poluição em todas as suas formas. Mas o que mais me deixa chateada, é de ninguém se importar se existe um idoso, recém nascido, doente terminal, animais ou algo do tipo próximo da queima de fogos. Acho uma tremenda falta de respeito. É assim que querem o meu voto? Deixando meus gatos apavorados? Teve dia em que estava com muita dor de cabeça e tive que aguentar paredão tocando o terror, de tremer as portas de casa. Gente, pega esse dinheiro gasto com besteira e distribui cesta básica pro povo, tanta gente passando fome, pedindo esmola enquanto os políticos esbanjam em shows de pirotecnia e outras futilidades. Nenhum demonstrou interesse nas necessidades do povo, só querem garantir quatro anos de vida fácil. Isso é tão escroto, me deixa enojada.
P. S. : título quem deu foi a Estopinha, que passeou pelo teclado e deitou nele. Tive que continuar pelo celular.

Tapa na cara


Tava assistindo a vida de Jazz e perdi a noção da vida. É sempre assim quando você tem a presença - ainda que virtual - de uma pessoa incrível.
A adolescência de ninguém é fácil. Adicione a isso ser trans, lidar com pessoas ignorantes, bulliyng e ameaças. Apesar de todos os contras, ela luta não só pelos seus direitos, mas de toda uma comunidade. É muita coragem em um corpo tão pequeno.
Quando lidar com a própria existência já é muito desgastante, aparece uma garotinha de 13 anos de diz: bitch, please!
Jazz é uma tapa na cara de qualquer um que acha que tem problema.

27 de setembro de 2016

O fenômeno Jéssica Barbosa


Ela me apareceu recomendada pelo YouTube. Vi o vídeo. Desde então, sempre estava entre os recomendados e eu já simpatizava com ela, clicava. Na primeira vez que entrei tinham menos de 50 inscritos, mas a cada vídeo sugerido, notava que esse número aumentava. Nesse exato instante são 74.654 pessoas que enxergaram algo mais nessa menina. Até a minha mãe já assistiu. Mas o que ela tem demais? Muitas já fizeram tour por suas casas, mostram suas comprinhas, os preparativos de seus casamentos...
Pode ser as parcelas da geladeira, que diferente das outras, não foi patrocinada. Jéssica é como a gente, não camuflou sua vida antes de ligar a câmera. Não tem a vida maravilhosa e perfeita da qual estamos fartas de ver. Sim, não aguento mais!
Incrível o espaço e visibilidade que ganhou em tão pouco tempo. E só precisou de sinceridade pra isso.

26 de setembro de 2016

Hope


Adoro ler livros, reportagens, ver filmes, documentários ou o que for, sobre mulhres fortes e o impacto que causaram no mundo. Hoje assisti a um filme chocante, que me deixou com um nó na garganta e um aperto no coração. A mulher inspiradora nesse caso é uma garotinha de 8 anos. Não pesquisei, então, não sei se é baseado em fatos reais ou não. Fiquei tão impressionada com as atuações e com a riqueza de detalhes que imagino que sim. Aliás, o estupro é um fato corriqueiro em nossas vidas, infelizmente.
Na história, ela é atacada brutalmente e quase morta. Apesar das dores e do trauma, a primeira preocupação dela, quando consegue se comunicar, é passar informações pra que a polícia possa prender o cara malvado. 


Sério, tô aqui catando palavras pra descrever o filme e não consigo. Diálogos incríveis. Comentei sobre as atuações? Academia, cadê o Oscar desse pessoal? As crianças são excepcionais. E claro, a Hope, a menininha que dá vida a tudo é  fora de série.
Foram duas horas da mais pura emoção, o choro preso, os olhos marejados.
É a coisa mais triste que pode acontecer na vida de alguém, mas foi tão bem contado e representado que se tornou lindo (deu pra acompanhar o raciocínio?).
Se você têm estômago pra uma reprodução da realidade, clica lá em Hope na Netflix.

24 de setembro de 2016

Um leão por dia


Uma das resoluções de fim de ano pra 2015 foi a de largar as drogas (os remédios da depressão). Fiquei triste ao abrir a agenda e ver que não consegui, decidi que pra 2016 só iria desejar coisas materiais, que não aguentaria novamente fracassar num objetivo importante e que dependia muito de mim. Andei esquecendo de tomar as pílulas algumas vezes e foi terrível. Enjoo, dedos e boca dormentes... um horror! Cheguei a passar mal e a vomitar na tigelinha da Paçoca no Carnaval por esquecer dos remédios. Eu queria parar, mas a abstinência iria me matar, pensava. Além dela, passei por momentos bem ruins e cheguei a pedir ao médico pra dobrar a dosagem. Na consulta seguinte falei que não havia ingerido a dose dupla e o que desejava mesmo era deixar pra sempre a medicação. Então, foi feito um plano de desmame. Teria que voltar lá pra ajustar o fim do tratamento, mas acontece que antes disso, fiz o encerramento por conta própria. Diferente do que imaginei, nao foi tão traumático. Senti um pouco de desconforto mas foi bem mais fácil do que tava esperando. Segunda-feira foi minha última consulta e estou absolutamente livre! Foi duro e vai continuar sendo, pois, me livrei do remédio, não da doença. Todo dia é uma batalha,  mas estou disposta a lutar cada uma delas.

23 de setembro de 2016

Sobre a preguiça


Quando a preguiça é tanta que nem pra dormir a pessoa tem coragem. Postando do celular por preguiça de sentar numa cadeira e ligar o notebook. Assim, deitada na rede, assistindo Ink Master, vou escrevendo, porque desafio dado é  desafio cumprido e não poderia falhar já nos primeiros três dias, ne? Pelamordedeus!
Tenho tanto assunto e histórias pra contar, mas converso tanto comigo mesma que o assunto morre antes de conseguir movimentar os dedos.
Deixar pra depois é a pior coisa que pode acontecer. Tenho feito muito isso. E essa foi a melhor parte de "aceitar" a tarefa de blogar todos os dias por trinta dias. Sair de zona de conforto, me obrigar a botar pra fora qualquer coisa que venha a mente, improvisar, sem nada elaborado ou pronto previamente.
Espero poder perder o medo de falar sobre qualquer coisa e ser julgada por isso. Deixar de me auto-sabotar e me limitar quando se trata de fazer o lado criativo sobressair. Voltar a ter orgulho de mim.

22 de setembro de 2016

Eu, que não sei amar...


Hoje concluo que meu amor é cético. Para mim, sempre foi mais seguro não acreditar nele. Nessas horas prefiro ser racional.
Posso visualizar o amor sentado no chão frio de um quarto escuro, com a cabeça apoiada nos joelhos.
Solitário.
Concordo com Steven Tyler quando canta que "o amor é o amor refletido". Talvez, assim ao olhar no espelho (ou nos olhos de alguém) e enxergar ali o reflexo do amor, desse para crer.
Se Deus é amor e está em todas as partes, por que não está aqui?
Vai ver, é minha falta de fé. Possivelmente, é medo da dor. Pois, contraditoriamente, apesar da descrença, sublimo demais esse tal amor.
Quisera um dia abrir uma janela para que entre o sol iluminando esse vazio. Tirar o mofo. Esticar os músculos. Ver e tocar o amor.


Achei esse texto remexendo uns papéis antigos, muita coisa aconteceu desde então. Mas o mofo tá começando a acumular novamente.

21 de setembro de 2016

Desafie-se por 30 dias

Palestras do TED Talks sempre me inspiram. Alguns são verdadeiros tapa na cara. "Vai lá, preguiçosa, faz uma coisa de proveito". Experimente algo novo por 30 dias é uma delas. O vídeo é autoexplicativo, então, não há muito o que dizer.


Tenho tanta coisa que gostaria de começar. Talvez escrever aqui por trinta dias seguidos seja um bom começo. 

12 de setembro de 2016

Parem com as perguntas difíceis!


- Você acredita em Deus?
[pergunta difícil, preciso pensar um pouco, afinal, não conheço essa pessoa e não sei com ela vai reagir à resposta]
- Não.
Acabo decidindo responder da forma mais honesta.
Não existe emoji suficiente pra traduzir o espanto que ela provoca.
Como se acreditar no inexplicável, no sobrenatural, fosse a coisa mais simples do mundo.
Reações como essa me tiram do contexto, fazem de mim o patinho feio, a excluída, diferentona.
Pra muita gente é fácil crer no incrível, mas muitas pessoas têm limitações nesse aspecto. Eu sou uma delas. E por não conseguir enxergar lógica na existência divina, faço perguntas do tipo: sou vazia? tenho alguma deficiência cognitiva? porque pros outros é tão normal e pra mim, um bicho de sete cabeças?
Chegou a minha vez, pego meu gato, levo ao consultório pra sua vacina anual e volto pra casa me questionando... porque esse tipo de situação acontece até na sala de espera de uma clínica veterinária.

22 de agosto de 2016

Como fazer um quadro de aviso usando porta-retrato


Você vai precisar de:

  • Um porta-retrato
  • Imagem de fundo (pode ser papel de presente, por exemplo, o que usei foi uma folha adesivo amarela, mas pode ser uma folha com uma imagem bonitinha que goste e te inspira, o importante é que seja uma estampa clarinha, pra não interferir com a cor da caneta que irá usar pra escrever por cima)
  • Tesoura ou estilete, caso precise cortar a imagem de fundo
  • Caneta para quadro branco
Relevem o aspecto "às pressas" do filme

Aqui na minha cidade foi impossível encontrar uma loja que vendesse caneta para escrever em vidro, porém, todas elas vendiam canetas para quadro branco, o que dá na mesma, na verdade. 
Monte o seu porta-retrato do jeitinho que preferir e mantenha a caneta piloto ao lado dele e pronto! Não é a coisa mais fácil do mundo?

Costumo usar o calendário do Coisas Boas Acontecem, assim, vou anotando, marcando de acordo com a data.

Vou deixar algumas sugestões de imagens:


















16 de agosto de 2016

O que deu errado com o Esquadrão Suicida?


Não sou fã de quadrinhos, do Batman, da DC ou de sair do conforto do meu quarto pra ir ao cinema. Mas quem me conhece sabe que a única pessoa que me tiraria de casa pra assistir tudo isso junto seria o Jared Leto. Desde que confirmaram que seria ele a dar vida ao maior vilão de Batman estava na ansiedade de vê-lo com cabelos verdes, dentes cromados, com mais tatuagens do que nunca, sem sobrancelhas e todo delicinha.
Então, na semana de estreia estava eu lá, na primeira fileira de cadeira (quase fui sentar no chão, pra ficar mais a vontade).

O mote é o seguinte: um grupo de vilões é reunido pra missões extra-governo. Ou seja, fora do protocolo militar americano. Pra quando desse uma merda grande e não houvesse mais saída nas confusões, "chama lá os cara doido pra ver no que dá". Acontece que o membro mais promissor do grupo se rebela e quer foder a porra toda.


Estávamos todos esperando por algo sombrio, pois foi o que prometeram desde o início. Mas entregaram praticamente uma comédia romântica. Romantizaram tanto os personagens que quase sonhei com o Crocodilo me acordando de um sono profundo, com um beijo. Gente, eu queria ser amiga da Arlequina e sair pra fazer compras com ela. Quase chorei com a história do El Diablo. A cena do bar, fosse melhor explorada, teria explicado muito do filme. Coronel Flag, é nós, mano! Katana, mulher, se não tivesse assistido Arrow, ainda estaria sem saber o que tu tava fazendo no meio desse povo.


O que foi o Batman com o Pistoleiro na apresentação? O cara lá de boa com a filha, aparace o Batman pra quebrar o pau. Que decepção! O Batman nunca faria aquilo. Até porque, quem tá ligado na história de Batman sabe que foi mais ou menos numa situação dessas em que ele perdeu os pais. Achei super "antiBatman".
Teve também o cara que se juntou ao esquadrão só pra morrer, não deu tempo nem de saber o nome dele pra botar aqui. Tipo: o cara fazia parte da "Waller Gang", mas de tão insignificante, não foi nem apresentado como os outros. O que dizer de Capitão Bumerangue? Sua participação foi salva pelo unicórnio. Quer dizer, um filme sobre vilões e tudo o que consigo enumerar são as fofuras, onde tá a lógica nisso?

A trilha sonora nada a ver. Muita música, diferentes referências... poluição sonora.

Pouca dose de Coringa Leto. As aparições eram tão rápidas e raras, que fiquei pensando no desperdício de tanta dedicação, só pra colorir os flash backs da Arlequina. O fato é que esse personagem não cabia no filme, de tão grande, merecia um só pra ele.


Na verdade, o excesso foi o que cagou. Afinal, de que adianta juntar tantas personalidades de mostrá-las de forma tão rasa?

E a pergunta que não quer calar: onde estava o Batman enquanto a putaria acontecia?

Parece que o estúdio interferiu na versão final e deu nisso. Tem aqui um vídeo que mostra cenas dos trailers que foram cortadas por serem "pesadas demais", se deu pra perceber os cortes de três minutos de trailer, imagina o quanto de filme foi ralo a baixo. O próprio Jared contou que gravou um monte de coisa que não entrou no final. Uma pena.

8 de agosto de 2016

Ei, você, volte aqui!


Hoje, enquanto vasculhava meu e-mail procurando um documento pro meu pai, me deparei com um texto que enviei pra minha amiga dos tempos de faculdade, Vânia. O ano deveria ser 2007, e o jeito que escrevia era tão leve, apesar do assunto sobre gripe e dores na coluna. Deu uma saudade enorme daquele jeito fácil com que me expressava, com referências que iam de desodorizador de ar a Peter Pan. Sei que a gente está em constante mudança e transformação, mas essa habilidade eu não queria ter perdido. Acho que por isso abandonei o blog, porque tenho pela consciência que as palavras não fluem como antes. Sempre fica algo pra ser dito ou é não dito por não encontrar a forma certa de botar pra fora o que precisa ser exposto. Às vezes, tenho a sensação quase física de sentir a fala atravessada na garganta. Cadê você, menina dos e-mails compridos? Senta aqui, vamos conversar!

16 de julho de 2016

O que achei de Procurando Dory


A verdade é que todo mundo que assistiu Procurando Nemo se apaixonou por essa peixinha desmemoriada, que apesar de sua deficiência mental, seguia um mantra: "continue a nadar". E não importava o perigo, ela sempre dava um jeito de continuar nadando. Acontece que ontem fui ao cinema ver como foi a infância da pequena cirurgiã-patela. Impossível segurar as lágrimas já nos primeiros cinco minutos, quando seus pais, preocupados com o futuro de seu bebê, têm a atenção daqueles olhinhos rosa brilhando, atenta aos ensinamentos que levaria para a vida.
Seria lindo se não fosse angustiante. Não é um filme pra crianças. Claro, crianças merecem receber toda educação que puder, e isso inclui lidar com as diferenças e limitações. A ideia de incluir personagens tão intensos no universo infantil é incrível. Sei que são inteligentes, mas penso que alguns aspectos precisam ser explicados e discutidos em casa. O "oba-oba" do cinema tira a parte séria da história.
Achei que a Pixar fez uma versão animada de Um Estranho no Ninho, a maioria dos personagens sofrem de severos transtornos psicológicos.
Poderia escrever um livro só sobre minhas impressões sobre tudo o que vi. A perda de memória recente de Dory, a miopia da Destiny, o medo da beluga em usar seus "super poderes"... Tenho certeza que muita gente se identifica com essas características. Eu, por exemplo, me enxerguei em cada um deles. Como não amar a imperfeição e a busca de autoconhecimento da Dory?
Tenho mais de dois mil filmes cadastrados como "Já vi" no Filmow, mas em nenhum deles alguém me descreveu tão bem quanto o polvo Hank. Um antissocial, que quer, a qualquer custo, evitar sua reintegração à vida marinha, prefere viver na segurança de um aquário.


Procurando Dory é uma lição de vida, de inclusão e autoconfiança.Vale a pena pela diversão e discussão.

8 de julho de 2016

Livro de bolsa!

Virou mania salvar imagens que me inspiram. A maioria delas são de ideias que posso por em prática. Uma que ainda não tive coragem de fazer foi a book clutch. Vi alguns diy que mostram como fazê-la usando livro,. Não me vejo estruindo um livro, até cogitei comprar um livro com uma capa bonitinha pra usar, mas vai contra meus princípios, não dá. Pensei em envelopar uma caixinha de mdf com a estampa de um livro, mas enquanto não decido, fica a vontade.


Essas clutchs foram moda, principalmente entre as famosas de Hollywood, itens de coleção exclusiva, caras e só vendiam no exterior.


Pra nós, reles mortais, restou apenas a vontade de possuir uma coisa linda dessa. A minha não passou. Amante de livros, ando sempre com um na bolsa, acho que mereço uma bolsa em formato de livro pra carregar os meus dentro, ora!
Vou deixar aqui umas fotos pra ver se crio a minha própria.





O blog Livro de Moda fez um passo a passo bacanudo de construção de uma dessas bolsas, com ótimas dicas pra você fazer a sua.

26 de junho de 2016

Whatsapp tag

Tenho postado muitos desabafos, pro meu gosto. E se isso incomoda a mim, imagino o que as pessoas que andam por aqui também sentem o mesmo. Então, procurei algo que sempre quis fazer: responder uma tag. Dei um Google e fiquei em dúvida entre tantas, existe até um blog só sobre tags! Decidi por responder a 10 perguntas sobre Whatsapp, afinal, todo mundo tem e sabe o que é.


1. Quanto tempo, em média, você passa no Whatsapp?
Depende do dia, do assunto. Há dias em que devo passar umas três horas ou mais, mas noutros, não tô pra conversa e nem lembro que ele existe.

2. Você prefere o Whatsapp ou o Facebook?
Definitivamente, Whatsapp! É lá que estão todos os contatos com quem quero conversar. Quanto ao Face, nem uso. Sério, muito raro entrar no Facebook, acho que só o mantenho porque é o meio mais fácil de logar em muitos sites que uso.

3. Você conversa com quantas pessoas por dia?
Vixe, não dá pra saber, já que tem a questão dos grupos. Mas se quer saber com quantas pessoas individualmente, posso dizer que com pelo menos uma. É impossível passar 24h sem ao menos uma pessoa falar com você ou você falar com alguém. IMPOSSÍVEL.

4. Quantos grupos você participa e quais são?
1. Não vou dormir sem jantar - panelinha entre mim, Amanda e Isac
2. Depressivas em série - sabe aquele grupo só de mulherzinha? Pois é esse!
3. Tem esse que o nome são emojis: uma boneca, um boneco e duas bonequinhas - meu pai, minha mãe, minha irmã e e.u. Às vezes tá todo mundo em casa, do lado do outro e ainda assim se falando pelo aplicativo
4. Turma Off GP FIC - pessoal da pós graduação em Gerenciamento de Projetos, quase um ano que terminou, mas o grupo continua ativo. O "Off" foi criado para trocas de informações durante as provas.
5. Entrando no biquíni - motivacional
6. Studio Diana Silva - grupo de dança e ginástica
7.  (UPP) Unidos Por Projetos - subgrupo do grupo off do gerenciamento de projetos, formado pelos participantes mais ativos para troca de informações extra curriculares. Devo dizer que UPP, na verdade quer dizer outra coisa, mas isso não devo dizer.
8. Turma 6001 GP - grupo oficial da pós, com o coordenador do curso
9. Casa dos trinta - cazamiga de faculdade
10. Casamento - todas as informações sobre o casamento da Inêz e Lucas. O nome sempre munda. Já foi "partida do Lucas", "casa nova", "chá de panela"...
11. Agora vai! - dicas de estudo e concursos

5. Desde quando você tem Whatsapp?
Desde que o meu celular da Hello Kitty parou de funcionar :-(
2013

6. Se o Whatsapp não existisse, que outro aplicativo você usaria?
Pra troca de mensagem? Não sei, mas tem um monte. Provavelmente o que tivesse a maior quantidade das pessoas que conheço usando.

7. Você se considera viciada?
N Ã O. Viveria de boa sem celular, até.

8. Você prefere mandar mensagem de áudio ou texto?
Ultimamente tenho usado muito áudio. Mas prefiro texto.

9. Prefere mandar SMS ou falar pelo Whatsapp?
Olha, eu nem lembro da última vez que enviei uma SMS... Whatsapp com certeza.

10. Se tivesse que salvar somente um aplicativo no celular, qual salvaria?
Instagram. É o aplicativo que mais uso.

No fim das tags, normalmente, são marcadas algumas pessoas pra responderem, mas não é essa a minha intenção.

16 de junho de 2016

Pegando leve com as séries na Netflix


Quem lê o título até pensa... mas a verdade é que pego pesado quando o assunto é série, mas quero mostrar aqui algumas das séries "levinhas ", que são fofas, legais e divertidas que andei vendo.

Jane the virgin

Inspirada em uma novela venezuelana, tem muito daquele drama típico das novelas mexicanas que passam no SBT. Comecei assistindo no Lifetime e fiquei curiosa pra saber o desenrolar daquela loucura. A história é basicamente essa: Jane é uma virgem inseminada acidentalmente com o esperma do Rafael, por quem foi apaixonada há cinco anos atrás (e que agora é o dono do hotel onde Jane trabalha), ela está prestes a casar com um investigador de polícia com quem namora há 3 anos. Preciso dizer que a gravidez vira a cabeça dela de cabeça pra baixo? Pra acabar de completar, o pai de Jane, a quem achava que tinha morrido (pelo menos é essa a lembrança que tenho da história - apesar de não confiar na minha memória), aparece. E ele é nada mais, nada menos que Jaime Camil (quem assistiu A Feia Mais Bela sabe de quem tô falando) e, cara, é impagável cada aparição desse personagem, dá pra chorar de rir, sem exagero! Sem contar que a série tem um narrador (tipo o do filme da Amélie Poulain, sabe?), é um charme! Por falar em charme... foca no Michel e no Rafael. h, Jane, quanta sorte você tem! A avó e a mãe da Jane são uma figuras. Ah, não posso deixar de fora um caso de amor e ódio pela Petra, a esposa do Rafael. Ódio porque ela é ruim mesmo, e amor pelas roupas que usa, um modelo mais bonito que o outro.

Unbreakable Kimmy Schmidt

Tudo começa quando Kimmy e suas amigas de cativeiro são resgatadas de um bunker, onde vivia desde o começo da adolescência. Agora, aos trinta anos, tenta se adaptar a vida em Nova Iorque. Comecei a assistir por indicação do Isac, pois não teria tomado a iniciativa de dar o play, já que a sinopse não me ataria de jeito nenhum. Kimmy é a Poliana da Netflix, vê o lado bom de tudo. Linda, encantadora e colorida. Divide o apartamento com o Tituss, um ator / cantor incrível, mas que nunca teve uma chance na Broadway. Kimmy é babá de um garotinho mimado, mas acaba exercendo mesmo é o papel de babá da mãe dele. Cada episódio é apaixonante. 

Freaks and geeks

O drama escolar adolescente, de tribos e idades diferentes, mas que juntos, deu muito certo. Foi a séria que consumi com mais ferocidade, perdi muitas horas de sono, e assistia em lugares onde normalmente não levo nem o celular. A história é do início dos anos 80, o elenco é um escândalo a parte. Temos Seth Rogen, Jason Segel e James Franco! Por aí você pode ter uma ideia do qual foda é a série . Mas além deles tem o lado geek da trama, que é formado por atores mais novos, na faixa dos seus 13, 14 anos e meu Deus do céu, esses meninos me mataram de rir muitas vezes! Se a séria fosse só sobre eles já valeria a pena. E só pra reforçar a minha teoria que série boa só tem uma temporada, essa é uma delas. Infelizmente, ou não.

 Assiste, é mara!

14 de junho de 2016

O massacre nosso de cada dia


Aconteceu neste fim de semana um massacre numa boate LGBT em Orlando, deixando 50 mortos e outras tantas estão entre a vida e a morte. Poderia ter sido no Brasil, poderia ter sido na sua cidade, na casa do vizinho ou na sua. Posso não estar no grupo LGBT, mas estou em outros, o dos gordos, magros, negros, brancos, altos, baixos... todo mundo sofre algum tipo de preconceito nessa vida. Uma das certezas cabais é a de que as pessoas são más e vão arranjar motivos pra ti atingir. Isso é triste e não deveria existir, mas é ainda mais doloroso quando o algoz vive sob o mesmo teto. É como levar um tiro por cada piada, olhar, desprezo. Penso que deve ser melhor apanhar de um desconhecido na rua do que morar com a pessoa que te descrimina. Eu queria que você não tivesse que passar por isso.
Desejo a todos uma mente aberta, um coração livre e que possamos conversar, conviver e nos amar.

26 de maio de 2016

Ravelly

Apresento-vos Esmalte Ravelly, Cromo. Secagem rápida, fácil aplicação e baratinho.

18 de maio de 2016

Os looks da Felicity

Comecei a assistir Arrow por curiosidade, mas algo mais me chamou atenção e fui pega por três temporadas: as incríveis roupas da Felicity. Sempre me identifico com as garotas nerds das séries e Felicity se tornou uma inspiração. Então, resolvi juntar algumas peças desfiladas por essa linda "vadia com wifi".



Vamos aos Pepluns




As aplicações





As mangas 3/4



Os tops



Os vertidos




































E os sapatos, claro!







Mal posso esperar a quarta temporada no Netflix pra conferir os novos modelitos da minha heroína preferida.