26 de junho de 2016

Whatsapp tag

Tenho postado muitos desabafos, pro meu gosto. E se isso incomoda a mim, imagino o que as pessoas que andam por aqui também sentem o mesmo. Então, procurei algo que sempre quis fazer: responder uma tag. Dei um Google e fiquei em dúvida entre tantas, existe até um blog só sobre tags! Decidi por responder a 10 perguntas sobre Whatsapp, afinal, todo mundo tem e sabe o que é.


1. Quanto tempo, em média, você passa no Whatsapp?
Depende do dia, do assunto. Há dias em que devo passar umas três horas ou mais, mas noutros, não tô pra conversa e nem lembro que ele existe.

2. Você prefere o Whatsapp ou o Facebook?
Definitivamente, Whatsapp! É lá que estão todos os contatos com quem quero conversar. Quanto ao Face, nem uso. Sério, muito raro entrar no Facebook, acho que só o mantenho porque é o meio mais fácil de logar em muitos sites que uso.

3. Você conversa com quantas pessoas por dia?
Vixe, não dá pra saber, já que tem a questão dos grupos. Mas se quer saber com quantas pessoas individualmente, posso dizer que com pelo menos uma. É impossível passar 24h sem ao menos uma pessoa falar com você ou você falar com alguém. IMPOSSÍVEL.

4. Quantos grupos você participa e quais são?
1. Não vou dormir sem jantar - panelinha entre mim, Amanda e Isac
2. Depressivas em série - sabe aquele grupo só de mulherzinha? Pois é esse!
3. Tem esse que o nome são emojis: uma boneca, um boneco e duas bonequinhas - meu pai, minha mãe, minha irmã e e.u. Às vezes tá todo mundo em casa, do lado do outro e ainda assim se falando pelo aplicativo
4. Turma Off GP FIC - pessoal da pós graduação em Gerenciamento de Projetos, quase um ano que terminou, mas o grupo continua ativo. O "Off" foi criado para trocas de informações durante as provas.
5. Entrando no biquíni - motivacional
6. Studio Diana Silva - grupo de dança e ginástica
7.  (UPP) Unidos Por Projetos - subgrupo do grupo off do gerenciamento de projetos, formado pelos participantes mais ativos para troca de informações extra curriculares. Devo dizer que UPP, na verdade quer dizer outra coisa, mas isso não devo dizer.
8. Turma 6001 GP - grupo oficial da pós, com o coordenador do curso
9. Casa dos trinta - cazamiga de faculdade
10. Casamento - todas as informações sobre o casamento da Inêz e Lucas. O nome sempre munda. Já foi "partida do Lucas", "casa nova", "chá de panela"...
11. Agora vai! - dicas de estudo e concursos

5. Desde quando você tem Whatsapp?
Desde que o meu celular da Hello Kitty parou de funcionar :-(
2013

6. Se o Whatsapp não existisse, que outro aplicativo você usaria?
Pra troca de mensagem? Não sei, mas tem um monte. Provavelmente o que tivesse a maior quantidade das pessoas que conheço usando.

7. Você se considera viciada?
N Ã O. Viveria de boa sem celular, até.

8. Você prefere mandar mensagem de áudio ou texto?
Ultimamente tenho usado muito áudio. Mas prefiro texto.

9. Prefere mandar SMS ou falar pelo Whatsapp?
Olha, eu nem lembro da última vez que enviei uma SMS... Whatsapp com certeza.

10. Se tivesse que salvar somente um aplicativo no celular, qual salvaria?
Instagram. É o aplicativo que mais uso.

No fim das tags, normalmente, são marcadas algumas pessoas pra responderem, mas não é essa a minha intenção.

16 de junho de 2016

Pegando leve com as séries na Netflix


Quem lê o título até pensa... mas a verdade é que pego pesado quando o assunto é série, mas quero mostrar aqui algumas das séries "levinhas ", que são fofas, legais e divertidas que andei vendo.

Jane the virgin

Inspirada em uma novela venezuelana, tem muito daquele drama típico das novelas mexicanas que passam no SBT. Comecei assistindo no Lifetime e fiquei curiosa pra saber o desenrolar daquela loucura. A história é basicamente essa: Jane é uma virgem inseminada acidentalmente com o esperma do Rafael, por quem foi apaixonada há cinco anos atrás (e que agora é o dono do hotel onde Jane trabalha), ela está prestes a casar com um investigador de polícia com quem namora há 3 anos. Preciso dizer que a gravidez vira a cabeça dela de cabeça pra baixo? Pra acabar de completar, o pai de Jane, a quem achava que tinha morrido (pelo menos é essa a lembrança que tenho da história - apesar de não confiar na minha memória), aparece. E ele é nada mais, nada menos que Jaime Camil (quem assistiu A Feia Mais Bela sabe de quem tô falando) e, cara, é impagável cada aparição desse personagem, dá pra chorar de rir, sem exagero! Sem contar que a série tem um narrador (tipo o do filme da Amélie Poulain, sabe?), é um charme! Por falar em charme... foca no Michel e no Rafael. h, Jane, quanta sorte você tem! A avó e a mãe da Jane são uma figuras. Ah, não posso deixar de fora um caso de amor e ódio pela Petra, a esposa do Rafael. Ódio porque ela é ruim mesmo, e amor pelas roupas que usa, um modelo mais bonito que o outro.

Unbreakable Kimmy Schmidt

Tudo começa quando Kimmy e suas amigas de cativeiro são resgatadas de um bunker, onde vivia desde o começo da adolescência. Agora, aos trinta anos, tenta se adaptar a vida em Nova Iorque. Comecei a assistir por indicação do Isac, pois não teria tomado a iniciativa de dar o play, já que a sinopse não me ataria de jeito nenhum. Kimmy é a Poliana da Netflix, vê o lado bom de tudo. Linda, encantadora e colorida. Divide o apartamento com o Tituss, um ator / cantor incrível, mas que nunca teve uma chance na Broadway. Kimmy é babá de um garotinho mimado, mas acaba exercendo mesmo é o papel de babá da mãe dele. Cada episódio é apaixonante. 

Freaks and geeks

O drama escolar adolescente, de tribos e idades diferentes, mas que juntos, deu muito certo. Foi a séria que consumi com mais ferocidade, perdi muitas horas de sono, e assistia em lugares onde normalmente não levo nem o celular. A história é do início dos anos 80, o elenco é um escândalo a parte. Temos Seth Rogen, Jason Segel e James Franco! Por aí você pode ter uma ideia do qual foda é a série . Mas além deles tem o lado geek da trama, que é formado por atores mais novos, na faixa dos seus 13, 14 anos e meu Deus do céu, esses meninos me mataram de rir muitas vezes! Se a séria fosse só sobre eles já valeria a pena. E só pra reforçar a minha teoria que série boa só tem uma temporada, essa é uma delas. Infelizmente, ou não.

 Assiste, é mara!

14 de junho de 2016

O massacre nosso de cada dia


Aconteceu neste fim de semana um massacre numa boate LGBT em Orlando, deixando 50 mortos e outras tantas estão entre a vida e a morte. Poderia ter sido no Brasil, poderia ter sido na sua cidade, na casa do vizinho ou na sua. Posso não estar no grupo LGBT, mas estou em outros, o dos gordos, magros, negros, brancos, altos, baixos... todo mundo sofre algum tipo de preconceito nessa vida. Uma das certezas cabais é a de que as pessoas são más e vão arranjar motivos pra ti atingir. Isso é triste e não deveria existir, mas é ainda mais doloroso quando o algoz vive sob o mesmo teto. É como levar um tiro por cada piada, olhar, desprezo. Penso que deve ser melhor apanhar de um desconhecido na rua do que morar com a pessoa que te descrimina. Eu queria que você não tivesse que passar por isso.
Desejo a todos uma mente aberta, um coração livre e que possamos conversar, conviver e nos amar.