30 de setembro de 2016

Estudando com Narcos


Hoje tive bons motivos pra esquecer a blogagem obrigatória de todo dia. Primeiro, eu tava estudando (pasmem!). E depois teve o ultimo episodio de Narcos. Ninguém entende como consigo estudar com a televisão ou Netflix ligado. A questão é pra não me sentir só. Na maior parte do tempo nem presto atenção ao que ta passando. No caso de hoje, olhei pra tela do tablet com atenção em duas ocasiões: na morte do Pablo e no fim, pois queria saber como a serie daria continuidade sem o cara que deu origem a porra toda. Acho que teremos mais uma temporada de Oberin na Colômbia!

28 de setembro de 2016

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Tava assistindo Catfish Brasil, cara, eles são tão ingênuos... "leva a sua prima pro encontro"... aham.. eu já tinha matado a charada de que a menina era a fisgadora e não tinha prima nenhuma na história. O Ciro ficou com a cara no chão. Eles deviam ter me chamado pra apresentar esse programa u.u


Sabe de uma coisa? Essa é a última semana de campanha política, quem vai soltar fogos dessa vez sou eu. Sério, eu fico muito revoltada com a quantidade de pólvora pairando pela cidade nessa época. É poluição em todas as suas formas. Mas o que mais me deixa chateada, é de ninguém se importar se existe um idoso, recém nascido, doente terminal, animais ou algo do tipo próximo da queima de fogos. Acho uma tremenda falta de respeito. É assim que querem o meu voto? Deixando meus gatos apavorados? Teve dia em que estava com muita dor de cabeça e tive que aguentar paredão tocando o terror, de tremer as portas de casa. Gente, pega esse dinheiro gasto com besteira e distribui cesta básica pro povo, tanta gente passando fome, pedindo esmola enquanto os políticos esbanjam em shows de pirotecnia e outras futilidades. Nenhum demonstrou interesse nas necessidades do povo, só querem garantir quatro anos de vida fácil. Isso é tão escroto, me deixa enojada.


P. S. : título quem deu foi a Estopinha, que passeou pelo teclado e deitou nele. Tive que continuar pelo celular.

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Olha eu esquecendo da postagem de novo... Pelo menos os olhos já não coçam tanto, é que hoje resolvi tirar a poera dos óculos e usá-los. Eu tinha um assunto na ponta dos dedos, mas o sono agora é maior do que eu. Aliás, qualquer coisa consegue ser maior do que eu...
Tava assistindo Catfish Brasil, cara, eles são tão ingênuos... "leva a sua prima pro encontro"... aham.. eu já tinha matado a charada de que a menina era a fisgadora e não tinha prima nenhuma na história. O Ciro ficou com a cara no chão. Eles deviam ter me chamado pra apresentar esse programa u.u
Sabe de uma coisa? Essa é a última semana de campanha política, quem vai soltar fogos dessa vez sou eu. Sério, eu fico muito revoltada com a quantidade de pólvora pairando pela cidade nessa época. É poluição em todas as suas formas. Mas o que mais me deixa chateada, é de ninguém se importar se existe um idoso, recém nascido, doente terminal, animais ou algo do tipo próximo da queima de fogos. Acho uma tremenda falta de respeito. É assim que querem o meu voto? Deixando meus gatos apavorados? Teve dia em que estava com muita dor de cabeça e tive que aguentar paredão tocando o terror, de tremer as portas de casa. Gente, pega esse dinheiro gasto com besteira e distribui cesta básica pro povo, tanta gente passando fome, pedindo esmola enquanto os políticos esbanjam em shows de pirotecnia e outras futilidades. Nenhum demonstrou interesse nas necessidades do povo, só querem garantir quatro anos de vida fácil. Isso é tão escroto, me deixa enojada.
P. S. : título quem deu foi a Estopinha, que passeou pelo teclado e deitou nele. Tive que continuar pelo celular.

Tapa na cara


Tava assistindo a vida de Jazz e perdi a noção da vida. É sempre assim quando você tem a presença - ainda que virtual - de uma pessoa incrível.
A adolescência de ninguém é fácil. Adicione a isso ser trans, lidar com pessoas ignorantes, bulliyng e ameaças. Apesar de todos os contras, ela luta não só pelos seus direitos, mas de toda uma comunidade. É muita coragem em um corpo tão pequeno.
Quando lidar com a própria existência já é muito desgastante, aparece uma garotinha de 13 anos de diz: bitch, please!
Jazz é uma tapa na cara de qualquer um que acha que tem problema.

27 de setembro de 2016

O fenômeno Jéssica Barbosa


Ela me apareceu recomendada pelo YouTube. Vi o vídeo. Desde então, sempre estava entre os recomendados e eu já simpatizava com ela, clicava. Na primeira vez que entrei tinham menos de 50 inscritos, mas a cada vídeo sugerido, notava que esse número aumentava. Nesse exato instante são 74.654 pessoas que enxergaram algo mais nessa menina. Até a minha mãe já assistiu. Mas o que ela tem demais? Muitas já fizeram tour por suas casas, mostram suas comprinhas, os preparativos de seus casamentos...
Pode ser as parcelas da geladeira, que diferente das outras, não foi patrocinada. Jéssica é como a gente, não camuflou sua vida antes de ligar a câmera. Não tem a vida maravilhosa e perfeita da qual estamos fartas de ver. Sim, não aguento mais!
Incrível o espaço e visibilidade que ganhou em tão pouco tempo. E só precisou de sinceridade pra isso.

26 de setembro de 2016

Hope


Adoro ler livros, reportagens, ver filmes, documentários ou o que for, sobre mulhres fortes e o impacto que causaram no mundo. Hoje assisti a um filme chocante, que me deixou com um nó na garganta e um aperto no coração. A mulher inspiradora nesse caso é uma garotinha de 8 anos. Não pesquisei, então, não sei se é baseado em fatos reais ou não. Fiquei tão impressionada com as atuações e com a riqueza de detalhes que imagino que sim. Aliás, o estupro é um fato corriqueiro em nossas vidas, infelizmente.
Na história, ela é atacada brutalmente e quase morta. Apesar das dores e do trauma, a primeira preocupação dela, quando consegue se comunicar, é passar informações pra que a polícia possa prender o cara malvado. 


Sério, tô aqui catando palavras pra descrever o filme e não consigo. Diálogos incríveis. Comentei sobre as atuações? Academia, cadê o Oscar desse pessoal? As crianças são excepcionais. E claro, a Hope, a menininha que dá vida a tudo é  fora de série.
Foram duas horas da mais pura emoção, o choro preso, os olhos marejados.
É a coisa mais triste que pode acontecer na vida de alguém, mas foi tão bem contado e representado que se tornou lindo (deu pra acompanhar o raciocínio?).
Se você têm estômago pra uma reprodução da realidade, clica lá em Hope na Netflix.

24 de setembro de 2016

Um leão por dia


Uma das resoluções de fim de ano pra 2015 foi a de largar as drogas (os remédios da depressão). Fiquei triste ao abrir a agenda e ver que não consegui, decidi que pra 2016 só iria desejar coisas materiais, que não aguentaria novamente fracassar num objetivo importante e que dependia muito de mim. Andei esquecendo de tomar as pílulas algumas vezes e foi terrível. Enjoo, dedos e boca dormentes... um horror! Cheguei a passar mal e a vomitar na tigelinha da Paçoca no Carnaval por esquecer dos remédios. Eu queria parar, mas a abstinência iria me matar, pensava. Além dela, passei por momentos bem ruins e cheguei a pedir ao médico pra dobrar a dosagem. Na consulta seguinte falei que não havia ingerido a dose dupla e o que desejava mesmo era deixar pra sempre a medicação. Então, foi feito um plano de desmame. Teria que voltar lá pra ajustar o fim do tratamento, mas acontece que antes disso, fiz o encerramento por conta própria. Diferente do que imaginei, nao foi tão traumático. Senti um pouco de desconforto mas foi bem mais fácil do que tava esperando. Segunda-feira foi minha última consulta e estou absolutamente livre! Foi duro e vai continuar sendo, pois, me livrei do remédio, não da doença. Todo dia é uma batalha,  mas estou disposta a lutar cada uma delas.

23 de setembro de 2016

Sobre a preguiça


Quando a preguiça é tanta que nem pra dormir a pessoa tem coragem. Postando do celular por preguiça de sentar numa cadeira e ligar o notebook. Assim, deitada na rede, assistindo Ink Master, vou escrevendo, porque desafio dado é  desafio cumprido e não poderia falhar já nos primeiros três dias, ne? Pelamordedeus!
Tenho tanto assunto e histórias pra contar, mas converso tanto comigo mesma que o assunto morre antes de conseguir movimentar os dedos.
Deixar pra depois é a pior coisa que pode acontecer. Tenho feito muito isso. E essa foi a melhor parte de "aceitar" a tarefa de blogar todos os dias por trinta dias. Sair de zona de conforto, me obrigar a botar pra fora qualquer coisa que venha a mente, improvisar, sem nada elaborado ou pronto previamente.
Espero poder perder o medo de falar sobre qualquer coisa e ser julgada por isso. Deixar de me auto-sabotar e me limitar quando se trata de fazer o lado criativo sobressair. Voltar a ter orgulho de mim.

22 de setembro de 2016

Eu, que não sei amar...


Hoje concluo que meu amor é cético. Para mim, sempre foi mais seguro não acreditar nele. Nessas horas prefiro ser racional.
Posso visualizar o amor sentado no chão frio de um quarto escuro, com a cabeça apoiada nos joelhos.
Solitário.
Concordo com Steven Tyler quando canta que "o amor é o amor refletido". Talvez, assim ao olhar no espelho (ou nos olhos de alguém) e enxergar ali o reflexo do amor, desse para crer.
Se Deus é amor e está em todas as partes, por que não está aqui?
Vai ver, é minha falta de fé. Possivelmente, é medo da dor. Pois, contraditoriamente, apesar da descrença, sublimo demais esse tal amor.
Quisera um dia abrir uma janela para que entre o sol iluminando esse vazio. Tirar o mofo. Esticar os músculos. Ver e tocar o amor.


Achei esse texto remexendo uns papéis antigos, muita coisa aconteceu desde então. Mas o mofo tá começando a acumular novamente.

21 de setembro de 2016

Desafie-se por 30 dias

Palestras do TED Talks sempre me inspiram. Alguns são verdadeiros tapa na cara. "Vai lá, preguiçosa, faz uma coisa de proveito". Experimente algo novo por 30 dias é uma delas. O vídeo é autoexplicativo, então, não há muito o que dizer.


Tenho tanta coisa que gostaria de começar. Talvez escrever aqui por trinta dias seguidos seja um bom começo. 

12 de setembro de 2016

Parem com as perguntas difíceis!


- Você acredita em Deus?
[pergunta difícil, preciso pensar um pouco, afinal, não conheço essa pessoa e não sei com ela vai reagir à resposta]
- Não.
Acabo decidindo responder da forma mais honesta.
Não existe emoji suficiente pra traduzir o espanto que ela provoca.
Como se acreditar no inexplicável, no sobrenatural, fosse a coisa mais simples do mundo.
Reações como essa me tiram do contexto, fazem de mim o patinho feio, a excluída, diferentona.
Pra muita gente é fácil crer no incrível, mas muitas pessoas têm limitações nesse aspecto. Eu sou uma delas. E por não conseguir enxergar lógica na existência divina, faço perguntas do tipo: sou vazia? tenho alguma deficiência cognitiva? porque pros outros é tão normal e pra mim, um bicho de sete cabeças?
Chegou a minha vez, pego meu gato, levo ao consultório pra sua vacina anual e volto pra casa me questionando... porque esse tipo de situação acontece até na sala de espera de uma clínica veterinária.